Conheça a história da Loja Integrada!

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Loja Integrada

Há 5 anos, a Loja Integrada nasceu com a missão de oferecer mais que uma plataforma de e-commerce: democratizar o comércio eletrônico. Confira abaixo a história da Loja Integrada. Certamente, muitos dos nossos desafios e reconhecimentos servirão como referência e lhe ajudarão a trilhar a sua própria história.

Como tudo começou

Dois empreendedores – Udlei Nattis e Adriano Caetano – com experiência em e-commerce viram uma oportunidade de negócio nesse ramo e decidiram criar uma plataforma acessível para pequenos e médios lojistas. Geralmente, esse público tem muita vontade de iniciar o seu negócio, mas pouco investimento disponível. Dessa forma, uma plataforma gratuita e fácil de navegar viabiliza que o lojista não só inicie o seu empreendimento virtual como permite que ele mesmo faça as configurações e ajustes necessários.

A cronologia da história da Loja Integrada

Confira o que aconteceu de mais marcante em cada ano da história da Loja Integrada.

2013


Apesar de ter iniciado sua história em 2012, foi em 2 de maio de 2013 que a empresa foi oficialmente lançada no mercado. Corroborando o fato de que este era uma excelente oportunidade de negócio, em apenas 4 meses, já havia 20 mil lojas cadastradas. Em setembro, a VTEX – líder em tecnologia para o comércio eletrônico e pioneira na comercialização de software como serviço (SaaS) na América Latina – adquiriu a Loja Integrada. Essa aquisição tornou a plataforma uma unidade de negócio da VTEX e deu mais força para a empresa entender e atender às necessidades dos pequenos lojistas.

2014


Com um ano de operação, a plataforma atingia números expressivos: 60 mil lojas, R$ 17 milhões por mês em operações e mais de 220 mil produtos vendidos. Para completar, o CEO da empresa Adriano Caetano foi consagrado com o Prêmio E-commerce Brasil na categoria Inovação no E-commerce. Também foi em 2014 o lançamento da Loja Integrada PRO, um plano especial para atender aos lojistas que recebem muitos acessos e/ou têm uma quantidade grande de produtos para cadastrar.

2015


A história da Loja Integrada continuou com o objetivo de crescer junto com os clientes e de atender cada vez mais pessoas, a fim de tornar o sonho do próprio negócio possível para ainda mais empreendedores. Foi neste ano que a plataforma alcançou a marca de 250 mil lojas virtuais criadas, sendo considerada uma das maiores plataformas gratuitas da América Latina.

2016


Houve duas novidades expressivas. A primeira, anunciada em fevereiro, foi a atualização dos planos da Loja Integrada. Com ela, em vez de 10 planos, além do gratuito, a empresa passou a ter 4. Além disso, o PRO 4 passou a contar com visitas e produtos ilimitados por um valor só um pouco mais alto (R$ 40). Essa atualização fortaleceu a parceria da empresa com os pequenos e médios lojistas e viabilizou que ainda mais empreendedores colocassem suas lojas no ar.

A segunda novidade de 2016 chegou em outubro. A Loja Integrada adquiriu a empresa Integrando.se, um marketplace com layouts e outras ferramentas para que os lojistas customizem a sua loja do jeito que desejarem. A aquisição teve como objetivo aprimorar o serviço prestado aos lojistas da Loja Integrada.

2017


Houve uma mudança nos executivos da Loja Integrada. Adriano Caetano foi se dedicar a projetos pessoais, e Breno Nogueira ficou com a missão de continuar fazer a plataforma crescer junto com os clientes. A história do Breno é muito bacana. Ele foi o lojista número 41 da plataforma, mas decidiu vender a loja quando conheceu Caetano e recebeu a proposta para encabeça a área de marketing e estratégia da empresa. Alguns anos depois, ele é o nome escolhido para ser o head da empresa.

2018


2018 ainda está em curso, mas já trouxe boas notícias e novidades. A Loja Integrada ganhou o prêmio da ABCOMM de melhor plataforma. Além disso, a empresa tem um novo head: Alfredo Soares. Fundador de duas startups, ele veio para continuar valorizando o DNA da empresa e contribuindo para a expansão no Brasil e em outros países da América Latina.

Quais são as dicas da Loja Integrada para os empreendedores?

Como podemos perceber analisando a trajetória da Loja Integrada, em todas as atitudes da empresa, vemos que não há nenhum desvio do seu objetivo principal: a democratização do e-commerce brasileiro. É visível que as decisões tomadas tinham por objetivo fazer com que cada vez mais empreendedores pudessem lançar e crescer a sua loja online. A dica que fica para os empreendedores é não abandonar a sua missão. Isso guiará suas decisões e dará propósito ao seu trabalho.

Esperamos que a história da Loja Integrada tenha lhe inspirado a dar o ponta pé inicial para sua loja virtual. #BORAVENDER

Fonte: Loja Integrada

Plataforma NuvemShop, conheça um pouco da sua historia!
logo nuvemshop

A Nuvemshop é a plataforma de e-commerce líder na América Latina. Com mais de 80 mil lojas ativas, ela integra produtos, pagamentos e envios com diferentes canais de vendas, como Facebook, Instagram, marketplaces e lojas físicas.

Graças à sua tecnologia, a Nuvemshop se adapta a cada tipo de negócio de formas diferentes, permitindo que o layout das lojas sejam únicos e dando a possibilidade de instalar aplicações e de integrar desenvolvimento à medida. Tudo isso é feito com o acompanhamento de uma excelente equipe de atendimento ao cliente.

História


2021


Nuvemshop recebe nova rodada de investimento de R$ 500 milhões, liderada pelo fundo global Accel Partners, investidor internacional de empresas, como Facebook, Slack e Spotify. Além disso, participaram ThornTree Capital, Kaszek Ventures, Qualcomm Ventures e Kevin Efrusy.

2020

Nuvemshop recebe nova rodada de investimento de cerca de R$ 170 milhões, liderada pelos fundos Qualcomm Ventures e Kaszek Ventures, com participação de FJ Labs, IGNIA, Elevar Equity e de um novo investidor, Kevin Efrusy, sócio emérito da Accel Partners
Nuvemshop recebe pela terceira vez o prêmio de “Melhor Plataforma” de e-commerce pela ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) e Alejandro Vázquez, CCO e cofundador da empresa, é reconhecido novamente entre os quatro “Melhores Profissionais de E-commerce do País.
Lançamento da Nuvemshop no México
Quantidade de lojas saltou de 30 mil para mais de 70 mil em um ano, enquanto volume de colaboradores cresceu de 150 para mais de 360.
Pequenas e médias empresas têm faturamento histórico superior a R$ 5 bilhões na América Latina.


2019

Em maio, a empresa conclui um processo de rebranding e lança sua nova identidade visual.
O lançamento da API de shipping abre as portas para todos os integradores de logística, facilitando os envios para os clientes da Nuvemshop e potencializando o ecossistema de comércio eletrônico local
A equipe Nuvemshop cresce e passa a ter +150 membros, expandindo as equipes de produto, marketing e comercial.
A Nuvemshop recebe o prêmio de melhor plataforma de e-commerce para ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) e o Prêmio ABComm de Inovação Digital 2019 para nosso CCO, Alejandro Vázquez.


2018


As lojas nuvem superam um novo recorde ao vender mais de $53 milhões de pesos durante o CyberMonday na Argentina.
A Nuvemshop lança seu próprio podcast para ajudar a potencializar as histórias de sucesso de nossos lojistas. O Nuvemcast, disponível no SoundCloud e Spotify

2017


Aplica-se o certificado de segurança SSL (Secure Sockets Layer) em todas as lojas.
A companhia recebe uma nova rodada de investimento de $7 milhões de dólares, liderada por Elevar Equity junto a IGNIA, Kaszek Ventures, NXTP Labs e FJ Labs.


2016
Todos os nossos projetos começam a se tornar mobile.
Começam a acontecer os “Encontros Nuvem” com clientes nos escritórios da companhia, onde há palestras e é gerado espaço de networking para que os convidados possam trocar suas experiências.
É lançado o aplicativo da Universidade do E-commerce para dispositivos móveis Android.
Cria-se o projeto “Novidades Nuvem”, onde compartilhamos com os clientes as novidades e melhorias da plataforma.

2015


Nuvemshop migra para uma arquitetura de software composta por múltiplos módulos. Assim, serviços são executados em diferentes contextos para ter mais controle em eventualidades dos servidores.


Com o projeto Everyone Delivers Customer Happiness (EDCH), todas as equipes da companhia conversam com clientes para entender suas necessidades e criar novas funcionalidades. Além de, claro, melhorar as atuais e ter um contato mais direto com os mesmos.
Cria-se a equipe Mobile para desenvolver um aplicativo que permita aos nossos clientes vender onde quer que estejam.
É lançado o aplicativo da Nuvemshop nas versões Android e iOS.
A equipe alcança +60 membros.
Em ambos os países, Argentina e Brasil, a companhia se muda para novos escritórios. Mais amplos e melhor equipados, foram pensados para continuar fornecendo o melhor serviço de e-commerce da região.


2014

É criada a Universidade do E-commerce para ensinar tudo sobre vendas pela internet, marketing online e empreendedorismo aos nossos clientes, ou qualquer pessoa interessada em aprender mediante cursos e e-books.
Reorganizamos a estrutura de diversas áreas, definindo líderes claros para os projetos.
Criamos capacitações internas de liderança para garantir que cada equipe tenha as pessoas ideais para guiá-la.
A Nuvemshop recebe um investimento da KaSZek Ventures.


2013


A Nuvemshop recebe US$ 600.000 do fundo de investimento brasileiro Trindade Investimentos.
É criada uma equipe de Sócios Comerciais para oferecer um serviço mais personalizado aos clientes, através de designers e desenvolvedores.
Passamos de um serviço de atendimento ao cliente reativo a um proativo, que centraliza esforços para fazer com que nossos clientes vendam.
É lançado o API da Nuvemshop para que qualquer pessoa interessada em desenvolver um aplicativo de terceiros conosco possa fazê-lo facilmente.
É formada uma equipe de Editores de Conteúdo para criar todo o material educacional oferecido no Blog do E-commerce e na Universidade.


2012


É lançada a Nuvemshop no Brasil.
A Nuvemshop se muda para seu primeiro escritório permanente em Palermo, Buenos Aires.
Os fundadores trabalham alternadamente entre um espaço de ­coworking ­no Brasil e o novo escritório, na Argentina.


2011

A Nuvemshop recebe US$ 300.000 de investidores anjos.


A equipe começa a crescer de 5 a 12 membros.


2010

Nasce a Nuvemshop.


A Nuvemshop é selecionada pelo governo municipal para participar de seu projeto de aceleração (Baitec) por 12 meses.

Conheça um pouco da Historia da Plataforma Magento
logo da plataforma Magento

Tudo começou quando, no final dos anos 90, a empresa americana Varien Inc., sediada na Califórnia, na tentativa de trabalhar com e-commerce, iniciou testes em uma ferramenta, de origem alemã, chamada osCommerce. Porém, a plataforma com sistema open source (código aberto), não recebia constantes atualizações. Pensando nisso, a Varien decidiu criar o seu próprio produto, já que a ideia era ter algo que pudesse se ajustar de acordo com as inovações do mercado.

Durante cinco anos, o Magento viveu sua fase de testes. Uma das curiosidades é que, em 2007, uma comunidade foi criada a partir do grande interesse de seus usuários em colocá-lo no mercado. Um palpite aqui, outro ali e, em 2008, o Magento Community foi lançado com êxito! Afinal, quer melhor estratégia para atingir o seu público do que ouvi-los? Não. Não há.

A partir daí, a plataforma se desenvolveu cada vez mais, sempre seguindo critérios de qualidade e inovação. Para muitos, foi a partir da versão 1.3 que a ideia ganhou força e credibilidade. Pouco a pouco, o sistema foi mudando, de modo a atingir sua fase mais estável, conhecida por 1.7. Dali em diante, até a 1.9, o Magento se manteve estável, trazendo como novidade o primeiro tema responsivo, além de um mecanismo que permitia a customização de cores.

Se por um lado, o carro-chefe estava indo muito bem, outros produtos começavam a se apresentar como necessidades de mercado. E, foi assim, que a Varien lançou, em 2009, o Magento Enterprise, uma versão paga, direcionada aos e-commerces de grande porte. Essa estratégia abriu os olhos do PayPal, que adquiriu 50% da Varien, em 2010, passando a se chamar Magento Inc.

Com a mudança, a Magento.Inc logo começou a colher bons frutos. Versátil, o sistema Magento abriu expansão e chamou a atenção da gigante americana eBay, que comprou toda a empresa em 2011. Por ter sido introduzida a um dos nomes mais influentes do e-commerce, o Magento viu crescer a sua presença virtual. Porém, apesar do aparente sucesso, o eBay anunciou, em 2015, o fim da parceria. Para a revista Forbes, o CEO da Magento, Mark Lavelle, ressaltou que, por diversas vezes, a plataforma era esquecida dentro do eBay. “Fora do eBay, o Magento pode brilhar ainda mais”, disse o estrategista.

E, para fechar a trajetória do Magento até aqui, destacamos o tão aguardado lançamento do Magento 2.0, em novembro de 2015. Após anos de testes, já que a versão 1.0 estava no mercado desde 2008, a ferramenta chegou cheia de novidades! Como de costume, a empresa escutou os seus usuários e disponibilizou várias mudanças em sua arquitetura. O resultado? Pelo visto, tem agradado bastante. E você? Já testou o novo sistema? Conta pra gente!

Plataforma Magento em números

Hoje, a plataforma é a responsável pela criação de 1/3 das lojas virtuais mundiais. Ainda de acordo com dados da Forbes, o Magento é a ferramenta escolhida por 240 mil lojas virtuais ao redor do mundo. Juntas, elas faturam, anualmente, 50 bilhões de dólares em produtos e serviços.

Quer saber quem usa o Magento? No Brasil (leia mais aqui), a Saraiva, a empresa Porto Seguros são alguns exemplos de e-commerce desenvolvidos com a plataforma open source. Lá fora (saiba mais aqui), nomes como Samsung e Nokia, gigantes da tecnologia, Ford e GoodYear, do setor automotivo, Nike, John John e Cristian Louboutin, da moda, confiam no Magento para comercializar seus produtos.

O importante aqui é perceber que tantas empresas escolheram a ferramenta por um motivo: para a plataforma Magento, a imaginação é o que comanda o seu negócio, já que ele apresenta muitas possibilidades, além de também atender de pequenas a grandes empresas.

Fonte: Bertholdo

Conheça Plataforma Tray
logo da plataforma Tray

A Tray – unidade de negócios para e-commerce da Locaweb – é uma das líderes no segmento de lojas virtuais no Brasil. Com 16 anos de história, contabiliza mais de 11 mil clientes ativos e centenas de recursos e integrações exclusivas em sua plataforma.

E como (tantas) outras empresas de tecnologia, seus primeiros códigos foram escritos numa garagem – ou melhor, num porão. Em 2002, Willians Marques, fundador da Tray, tinha 16 anos e trabalhava no negócio da família, uma pequena empresa que produzia bonés promocionais.

Quando viu parte do estoque parado, decidiu vender alguns bonés no Mercado Livre. Os anúncios foram um sucesso e a partir daí os pedidos via marketplace só aumentaram.

E aumentaram tanto que só uma planilha de Excel não dava conta de organizar as vendas. Foi então que ele, em um mercado que não oferecia softwares de gestão para vendas online, desenvolveu seu próprio programa. Assim nasceu a Tray, uma plataforma de e-commerce para quem quer vender pela internet.

De lá para cá a Tray cresceu de maneira exponencial e em 2012 passou a integrar a Locaweb, tornando-se uma de suas unidades de negócio.

Alguns anos depois, em 2016, a incorporação da Fbits agregou à Tray o know-how corporativo que faltava para que a operação em e-commerce ficasse completa, atendendo o cliente em todas as etapas do negócio.

A Tray oferece um ecossistema completo para o empreendedor. São mais de 200 integrações e um extenso portfólio de parceiros especializados em marketplaces, performance, marketing, design, e muito mais. A empresa oferece ainda temas exclusivos para você personalizar sua loja virtual.

Crescendo juntos
E o segredo do sucesso da Tray é seu atendimento: telefônico, presencial e digital, ele garante ao cliente todo o suporte necessário durante a implementação da loja virtual.

Para além da tecnologia, a empresa produz conteúdos gratuitos para ajudar o empreendedor.

As iniciativas são a Escola de E-commerce, um portal aberto que reúne centenas de materiais, e um ambiente de e-learning para clientes e parceiros, o e-Tray. A Tray, no entanto, não se limita a apoiar o cliente apenas de maneira digital. O Tray E-commerce Conf é uma série de eventos que leva o universo do e-commerce para várias cidades do país e reúne grandes especialistas no Locaweb Digital Conference, um dos maiores eventos de marketing digital do país.

Para saber mais sobre a Tray e suas vantagens acesse o site e conheça uma das principais plataformas de e-commerce para quem quer empreender.

Nós da Dev Soluções podemos te ajudar desde a implantação do seu e-commerce, suporte técnico até impulsionar seu site nos principais canais de midia.

Conte com a gente sempre!

A historia do grupo Via Varejo
logo via varejo

Via (anteriormente Via Varejo S.A.) (B3: VVAR3) é uma empresa de comércio varejista brasileira fundada em 2010, responsável pelas redes de lojas das bandeiras Casas Bahia e Ponto (antiga Pontofrio) e das suas respectivas lojas virtuais, da fabricante de móveis Bartira, além de ser a administradora do site de e-commerce Extra.com.br.

A criação da companhia ocorreu após a associação da Casas Bahia, pertencente à família Klein, e do Pontofrio, propriedade do Grupo Pão de Açúcar (GPA), que até junho de 2019 foi seu acionista controlador através da participação de 39,36% no seu capital. A partir de 14 de junho de 2019, o GPA deixa o controle da Via Varejo, Michel Klein volta presidente do Conselho de Administração e o acionista de referência da companhia, durante leilão de venda das ações. Uma nova diretoria executiva foi anunciada, com Roberto Fulcherberguer assumindo a presidência. Em 2018, a receita bruta da Via Varejo alcançou a marca de R$ 30,5 bilhões. No final de abril de 2021 a empresa muda seu nome de Via Varejo para Via, sinalizando que passaria a ampliar ainda mais a sua atuação para além do varejo.

A empresa está presente em mais de 400 municípios brasileiros, 20 estados e no Distrito Federal, com cerca de 1 mil lojas e aproximadamente 45 mil colaboradores. A sede administrativa da companhia se situa no município de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo (SP), e posiciona-se como uma das maiores varejistas de eletroeletrônicos do mundo.

História

Em dezembro de 2009, o Grupo Pão de Açúcar adquiriu a Casas Bahia e transferiu sua unidade de varejo para a Globex Utilidades S.A., empresa dona do Pontofrio que foi comprada em junho do mesmo ano.

A companhia operava o varejo online através de sua subsidiária Nova Pontocom, uma empresa de comércio eletrônico que foi criada em 2010 após a fusão das operações online da Casas Bahia, Pontofrio, e Extra, uma rede de hipermercados pertencente ao Grupo Pão de Açúcar. A Nova Pontocom tinha na época 18% de participação no mercado de varejo online brasileiro.

No começo de 2012, a Globex Utilidades oficialmente trocou a razão social para Via Varejo,e assumiu a nova identidade corporativa que traz em si as cores do Brasil.

Em maio de 2013, foi anunciado que família Klein estava planejando vender por cerca de 2 bilhões de reais (16%) parte de sua participação na empresas através de um IPO 553,7 milhões de ações ordinárias da participação da família começaram a serem negociadas em 16 de dezembro de 2013. A Via Varejo levantou 2,845 bilhões de reais através da oferta pública de ações. Três quartos do valor arrecadado foram para a família Klein, enquanto o restante foi para o GPA. A propriedade da empresa foi mudada para o GPA com 43,3%, a família Klein com 27,3%, e acionistas minoritários com 29,3%.

Em outubro de 2013, foi anunciado que a Via Varejo adquiriria a parcela restante de 75% da Bartira, um fornecedor exclusivo de móveis para a Casas Bahia e Pontofrio, fundado por Samuel Klein em 1962.

Em junho de 2014, a Cnova, uma empresa global de comércio eletrônico com um total de volume de mercadoria bruta de 4,9 bilhões de dólares, foi criada através de uma joint venture entre Casino, GPA, Via Varejo e Grupo Éxito. A Cnova inicalmente teve participação direta de 46,5% pelo Casino (incluindo sua subsidiária Grupo Éxito) e 53,5% indiretamente pelo GPA, Via Varejo e certos acionistas fundadores da Nova Pontocom.

Em 12 de junho de 2019, o conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou que aprovou a venda de todas as ações detidas pela companhia na Via Varejo, dona das Casas Bahia e Ponto Frio, em leilão na B3, pelo preço mínimo de R$ 4,75 por ação.

O empresário Michael Klein, em conjunto com outros investidores, efetuou a ordem de compra para aquisição de todas as ações da Via Varejo detidas pelo GPA e acabou nomeado presidente do Conselho de Administração, logo depois de se tornar o maior acionista de referência da companhia, em 14 de junho de 2019, durante leilão de venda de ações, realizado na B3, em São Paulo.

Na última semana de junho de 2019 a Via Varejo anunciou ao mercado sua nova diretoria executiva, formada por um time de especialistas do mercado e trouxe nomes como Roberto Fulcherberguer, que assumiu a presidência da companhia.

Operações

A Via Varejo assumiu, desde 2016, o controle das operações da Cnova Brasil e desde então a empresa é a proprietária e operadora das seguintes lojas: Extra.com.br, Casasbahia.com.br e Pontofrio.com.

Em agosto de 2017, a empresa tinha 966 lojas no Brasil, distribuídas sobre as bandeiras Casas Bahia, com 749 lojas e Pontofrio, com 217 lojas. O estado com o maior número de lojas da Casas Bahia e do Pontofrio é São Paulo, com 324 e 58 lojas respectivamente.

Para dar suporte à demanda de lojas e clientes, a empresa mantém uma rede de logística, com 26 centros de distribuição e entrepostos localizados em regiões estratégicas do país, com área de armazenagem superior a 10 milhões de m³. Toda esta infraestrutura suporta uma média mensal de 1 milhão de entregas, realizadas por uma frota superior a 3 mil equipamentos, entre próprios e terceirizados.

Ainda em junho de 2019, foi lançado o banQi, o banco digital da Via Varejo, que tem as lojas da Casas Bahia como ponto físico para operações. Com o banQi, o carnê da Casas Bahia passa a estar disponível no app.

Em seu marketplace a Via Varejo possui cerca de 4 mil sellers e comercializa em seus sites mais de 3 milhões de itens entre marketplace e produtos de estoque próprio.

O que é a Shopee e como ela funciona?
logo da Shopee

A Shopee é uma plataforma de comércio eletrônico asiática, recém desembarcada no Brasil. Assim como outras plataformas do gênero, vendedores podem se cadastrar na Shopee para comercializar seus produtos em condições mais atrativas, como preços mais competitivos e frete grátis.

A plataforma chamou muita atenção no mercado asiático, tornando-se concorrente de grandes empresas como Wish e AliExpress. A Shopee tem aplicativos para Android e iOS, além de atender via site oficial.

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A propaganda de Black Friday inspirada na grudenta música “Baby Shark” já chegou aos lares de milhões de brasileiros, mas muitos ainda nunca tiveram sequer algum contato com o app.

Primeiramente, é preciso entender como a plataforma funciona. Se você já comprou algo no e-commerce, já é familiarizado com o sistema. A companhia oferece produtos com preço baixo e frete grátis sem valor mínimo. Você pode navegar por diferentes categorias de produtos, de eletrônicos a artigos de decoração, passando por brinquedos e roupas.

Segurança

Um dos pontos principais para garantir as compras online, é saber se a loja na qual você fez o pedido é confiável. Para garantir que o usuário se sinta seguro, a plataforma conta com a “Garantia Shopee”. Com ela, o valor pago pelo produto fica retido até que o comprador informe ao app que recebeu sua compra em bom estado.

Por se tratar de um tipo de marketplace, os produtos podem sair de qualquer parte do mundo. Portanto, você pode se deparar com longos prazos de entrega ou taxas de importação.

Tanto para fazer compras quanto para vender itens, é preciso criar uma conta na Shopee. Entretanto, vale ressaltar que são contas diferentes para cada tipo de usuário.

Caso você queira anunciar seus produtos, deve criar uma conta de vendedor. Depois, é só registrar seus itens para venda. Para isso, abra seu perfil e clique em “Começar a vender”, então em “Adicionar produto”. Em seguida, cadastre uma foto e descreva seu produto com detalhes. Escolha uma categoria, informe preço, quantidade disponível em estoque e dimensões do produto, por exemplo.

Caso queira apenas comprar, basta realizar o cadastro no app, informando um número de telefone, e-mail, ou conectando-se por meio de sua conta Google ou Facebook. Em seguida, busque pela categoria ou produto desejado.

A Shopee permite filtrar a busca para encontrar apenas produtos com boa recomendação de outros usuários. Com o produto escolhido, você precisará adicionar um endereço para entrega e uma forma de pagamento (boleto ou cartão de crédito).

Por fim, para saber mais informações sobre sua compra, acesse a aba “Minhas Compras” e clique no pedido que deseja rastrear. Em seguida, aperte “Visualizar” e acompanhe a entrega de seu produto.

A História do Mercado Livre

Logo Mercado Livre

www.mercadolivre.com (em português)

Mercado Livre (NASDAQ: MELI) é uma empresa argentina de tecnologia que oferece soluções de comércio eletrônico para que pessoas e empresas possam comprar, vender, pagar, anunciar e enviar produtos por meio da internet. Opera em 19 países, tem cerca de 4 mil funcionários e é o site de e-commerce mais popular da América Latina em número de visitantes. A empresa mantém operações na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Até 2016, o MercadoLivre contava com 174,2 milhões de usuários na América Latina.

História

Em março de 1999, Marcos Galperin, co-fundador e CEO, enquanto terminava seu MBA na escola de negócios da Universidade Stanford, escreveu o plano de negócios do MercadoLivre e começou a formar uma equipe de profissionais para colocá-lo em execução.

As operações do MercadoLivre na Argentina foram iniciadas em agosto de 1999, chegando aos outros países da América Latina posteriormente. A versão brasileira do site surgiria ainda em 1999, com Stelleo Tolda na presidência do Mercado Livre no Brasil.

O MercadoLivre recebeu dois aportes de investimentos além do capital inicial no começo da empresa. A primeira rodada, realizada em novembro de 1999, obteve US$ 7,6 milhões de investimentos que incluíram J.P. Morgan Partners BHCA L.P., Flatiron Fund entities e Hicks, Muse, Tate & Furst. A segunda rodada aconteceu em maio de 2000 e obteve US$ 46,7 milhões, entre outros, de Goldman Sachs entities (GS Capital Partners III, L.P., GS Capital Partners III Offshore, L.P. and Goldman Sachs & Co. Verwaltungs GmbH), Capital Riesgo Internet SCR S.A. (CRI Banco Santander Central Hispano), GE Capital Equity Investments, Inc., J.P. Morgan Partners BHCA L.P. y Hicks, Muse, Tate & Furst.

Em setembro de 2001, firmou-se uma aliança exclusiva de cinco anos com o eBay para toda a América Latina. O eBay, a maior empresa de compras e vendas pela internet do mundo e pioneira neste negócio, se converteu em um dos principais acionistas, iniciando um trabalho em conjunto com o MercadoLivre.

Em novembro de 2002, o MercadoLivre adquiriu alguns ativos estratégicos do Lokau.com, uma plataforma brasileira de negócios concorrente, incorporando todos os usuários cadastrados deste site em sua plataforma. Em novembro de 2005, foi a vez de adquirir algumas operações de um competidor regional, DeRemate.com Inc. (Arremate, no Brasil), incluindo todas as suas operações no Brasil, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela. Em agosto de 2007, realizou a sua oferta pública inicial de ações na Nasdaq.No dia 22 de fevereiro de 2008, o MercadoLivre adquiriu 100% da CMG (Classified Media Group, Inc.), além de suas subsidiárias, que operavam como uma plataforma de classificados online dedicada principalmente à venda de automóveis por meio do site www.tucarro.com na Venezuela, Colômbia e Porto Rico; e de imóveis, na Venezuela, Colômbia, Panamá, Estados Unidos, Costa Rica e Ilhas Canárias.

Em 2003, criou a Mercado Pago, que seria o método de pagamentos entre vendedor e comprador na plataforma.

Em 15 de janeiro de 2013 a empresa anunciou o MercadoLivre Envios — serviço de logística da empresa. Nos anos seguintes, focou na compra de startups do ramo logístico, como a Axado, em 2016, e a Kangu, em 2020. Também em 2020, anunciou que teria sua própria frota de aviões, a Meli Air.

No dia 17 de março de 2020, em decorrência da pandemia de Coronavírus (COVID-19), a plataforma alterou sua logomarca de mãos dadas por toque de cotovelo. O site da marca agora estampa dois braços se cumprimentando com um toque de cotovelos, gesto que remete à restrição de contato recomendada por especialistas para conter a disseminação do vírus. A empresa escreve uma mensagem acima da nova logomarca. “Juntos. De mão dadas ou não”, afirma a companhia de e-commerce, com recomendações sobre como fazer compras sem sair de casa.

Críticas e controvérsias

Pirataria

Em maio de 2011, o Fantástico exibiu em seu programa dominical uma reportagem de Guilherme Portanova e Diego Morais de dois meses de investigação, em que sites de leilões vendiam peças e até maquinas caça-níqueis. Um destes sites de venda pela internet era o Mercado Livre.

Ações judiciais

Em uma simples consulta de processos de 1º Grau no Foro Central Juizados Especiais Cíveis, constam 278 processos contra o Mercado Livre. Muitos destes processos são de: obrigação de fazer/não fazer, perdas e danos, Indenização por Dano Moral, Rescisão de contrato e devolução do dinheiro, dentre outros. Atualmente, segundo o site JUSBRASIL, o MercadoLivre já possui mais de 9.000 processos em andamento na justiça, pelos mais variados motivos.

Em dezembro de 2010, o juiz Swarai Cervone Oliveira, da 36ª Vara Cível da capital, deferiu uma liminar em ação civil pública obrigando o site MercadoLivre.com.br a providenciar, no prazo máximo de 60 dias contados a partir da intimação da empresa, a inclusão em sua página inicial de dados que permitam o contato direto dos consumidores com a empresa e a emissão de comprovante de atendimento com número de protocolo. Segundo também o juiz, a liminar fixa multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento de qualquer uma das exigências.

A Justiça tem entendido que quando a empresa cobra do vendedor uma comissão pelo anúncio e intermedeia com regras as negociações, ela é responsável também pelos negócios realizados.

Mercado Pago

A mercado Pago é o serviço responsável pela parte de pagamentos do Mercado Livre, além de permitir que outros sites e serviços o utilize como gateway de pagamentos. O serviço permite ao usuário fazer recargas de celular, enviar dinheiro para a plataforma através de pagamento de boletos, fazer retirada do saldo para conta bancária, e já tem planos para atuar como banco digital a partir do ano de 2019. Operações, como o rendimento do saldo acima do rendimento da poupança, já estão em funcionamento e outras, como o envio de TED e DOC, abertura de conta salário e a oferta de cartão de crédito, estão previstas para o ano de 2019.

Venda presencial

O Mercado Pago oferece também o serviço de máquinas de cartão a pessoas físicas e jurídicas. Ao concluir uma venda, o saldo fica disponível na conta do Mercado Pago e o usuário, a partir deste momento, pode transferir seu saldo para sua conta bancária. O Mercado Pago possui 3 planos de recebimento disponíveis aos seus usuários: na hora, 14 dias ou 30 dias, todos trabalhando o saldo de forma antecipada. O Mercado Pago trabalha atualmente com dois modelos de máquinas:

Mercado Point Mini: utiliza o modelo PAX D150 e necessita de celular Android ou IOS com internet disponível para transacionar suas operações. Possui bateria com até 04 horas, visor monocromático, e não imprime o comprovante de venda, dando a opção para o usuário enviá-lo, sem custos, por SMS ou e-mail. Conta com garantia de 03 anos.

Mercado Point I: utiliza o modelo PAX D200 e ao contrário do Point Mini, não necessita de celular. Oferece opção de conexão via GPRS e Wifi, bateria de até 06 horas, visor colorido e opção do envio do comprovante, sem custos, por SMS. Similar ao Point Mini, possui garantia de 03 anos.

Point Mini Chip: utiliza o modelo PAX D175 e não precisa de celular. Acompanha chip com plano de dados e também conta com wifi. A bateria tem duração de até 10 horas.

Point Pro 2: utiliza o modelo Gertec MP35P e é uma das maquininhas mais completas do mercado pago, conta com bateria de longa duração e faz impressão do comprovante.

Point Smart: utiliza o modelo Pax A910, ela é muito parecida com um smartphone e conta com sistema operacional Android, bateria que dura o dia inteiro, conexão 4g e wifi.

Principais Prêmios:

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Oficial na categoria E-commerce de Esportes

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular na categoria E-commerce de Moda

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular e Oficial na categoria Economia Colaborativa

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular e Oficial na categoria Eletrônicos e Eletrodomésticos

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular e Oficial na categoria Informática e Telefonia

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular e Vencedor pelo Júri Oficial na categoria Marketplaces

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Oficial e Vencedor pelo Júri Popular na categoria Mobiliário e Utensílios

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular na categoria Supermercados

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Popular e Oficial na categoria SuperApps com o Mercado Pago.

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A Historia do Grupo B2W.
Logo B2W

A B2W Companhia Digital foi fundada em 2006 com a fusão das empresas de comércio eletrônico Lojas Americanas, Submarino e Shoptime, com a primeira possuindo 60% do capital total. Iniciou suas operações com um capital de 6.5 bilhões neste ano, fazendo da B2W a terceira maior empresa do setor no mundo e a maior da américa latina.

Adquiriu diversas empresas com o passar dos anos. Entre os destaques temos a Uniconsult, focando no marketplace, Tarkena, para gerenciar fretes de forma mais eficiente, Direct, focada em logística, e a Sieve Group em 2015, que inclui as empresas e serviços Sieve, InfoPrice, Admatic, Skyhub e Site Blindado.

O grupo inclui atualmente as empresas Americanas.com, Shoptime, Submarino, Submarino Finance e Sou Barato, atuando em aproximadamente 40 categorias de produtos. Em 2019 a B2W anunciou uma nova marca, a Americanas Empresas, focada em B2B, voltada exclusivamente para o segmento corporativo.

Conta com mais de 8000 colaboradores, alcançando um faturamento de US$ 15 bilhões em 2018 e sendo avaliada em US$ 17,3 bilhões em 2019. O CEO atual é Marcio Cruz (2018), que atua na sede da empresa no Rio de Janeiro.

A história da Amazon, a pioneira do eCommerce e dos eBooks [vídeo].
Imagem com a logo mercado livre

Amazon.com, Inc. é uma empresa multinacional de tecnologia norte-americana com sede em Seattle, Washington. A companhia se concentra no e-commerce, computação em nuvem, streaming e inteligência artificial. É considerada uma das cinco grandes empresas de tecnologia, juntamente com Google, Apple, Microsoft e Facebook. Foi referida como “uma das forças econômicas e culturais mais influentes do mundo” e a marca mais valiosa do mundo.

Medida pela receita e capitalização de mercado, é a maior vendedora virtual do mundo, provedora e assistente de IA, plataforma de transmissão ao vivo e plataforma de computação em nuvem. Além de ser a maior empresa de Internet em receita no mundo, o segundo maior empregador privado dos Estados Unidos e uma das empresas mais valiosas do mundo.

Foi fundada por Jeff Bezos em Bellevue, Washington, em 5 de julho de 1994. A empresa começou como um mercado online de livros, mas expandiu-se para vender eletrônicos, software, videogames, vestuário, móveis, alimentos, brinquedos e joias. Em 2015, a Amazon superou o Walmart como o varejista mais valioso dos Estados Unidos por capitalização de mercado. Em 2017, a Amazon adquiriu o Whole Foods Market por US$13,4 bilhões, aumentando substancialmente sua presença como varejista física. Em 2018, a companhia anunciou que o seu serviço de entrega em dois dias, o Amazon Prime, havia ultrapassado 100 milhões de assinantes em todo o mundo.

A Amazon distribui downloads e streaming de vídeo, música e audiolivros através de suas subsidiárias Prime Video, Amazon Music, Twitch e Audible. A Amazon também tem um braço editorial, a Amazon Publishing, um estúdio de cinema e televisão, Amazon Studios e, uma subsidiária de computação em nuvem, Amazon Web Services. Produz eletrônicos de consumo, incluindo e-readers, tablets, TV Box, caixas de som, entre outros. A Amazon é envolvida em várias polêmicas e controvérsias, a empresa tem sido criticada pelo excesso de vigilância tecnológica, cultura de trabalho hipercompetitiva e exigente, práticas fiscais, pela anticoncorrencia e, outras.

A Amazon compõe o acrônimo “GAFA”, grupo dos gigantes da tecnologia global, Google, Amazon, Facebook e Apple. O termo é utilizado frequentemente para se referir a uma nova espécie de imperialismo ou colonialismo, e está relacionado também com “práticas laborais controversas, fake news, guerra de preços cruéis, evasão de divisas e obsolescência programada”.

Índice

1             História

1.1          Amazon no Brasil

2             Produtos e serviços

2.1          Bens de varejo

2.2          Amazon Prime

2.3          Prática de Dumping

3             Website

3.1          Avaliações

3.2          Vendas de terceiros

4             Prêmios

5             Referências

6             Ligações externas

História

Jeff Bezos fundou a Amazon em julho de 1994. Ele escolheu Seattle por causa do talento técnico, já que a Microsoft está localizada lá.  Em maio de 1997, a organização tornou-se pública. A empresa começou a vender músicas e vídeos em 1998, quando começou a operar internacionalmente, adquirindo vendedores online de livros no Reino Unido e na Alemanha. No ano seguinte, a organização também vendeu videogames, eletrônicos de consumo, itens de limpeza, software, jogos, brinquedos e, muitos outros.

Em 2002, a empresa iniciou a Amazon Web Services (AWS), que forneceu dados sobre popularidade do site, padrões de tráfego na Internet e outras estatísticas para profissionais de marketing e desenvolvedores. Em 2006, a organização cresceu seu portfólio AWS quando foram disponibilizados a Elastic Compute Cloud (EC2), que aluga o poder de processamento de computadores, e o Simple Storage Service (S3), que aluga armazenamento de dados via Internet. No mesmo ano, a empresa iniciou o Fulfillment by Amazon, que gerenciava o inventário de pessoas físicas e pequenas empresas que vendiam seus pertences através do site da empresa. Em 2012, a Amazon comprou a Kiva Systems para automatizar seu negócio de gestão de estoques, e adquiriu a rede de supermercados Whole Foods Market cinco anos depois, em 2017.

Em 2018, foi a 2.ª empresa do mundo (a 1.ª foi a Apple) a atingir a marca de US$ 1 trilhão de valor de mercado. Em 2019, a Amazon se tornou a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando a Microsoft.

Amazon no Brasil

No dia 18 de outubro de 2017, deu um grande passo no território brasileiro, iniciando as vendas de eletrônicos no país. Especialistas afirmam que os investimentos da empresa são graduais, tendo em vista suas decisões, como a aquisição da rede de supermercados Whole Foods e parcerias no México.

Porém com uma reviravolta nos “negócios”, a empresa conseguiu antecipar esse prazo em 6 meses, e no dia 6 de dezembro de 2012, a Amazon.com foi “ao ar” sob o domínio “.com.br.” O visual do site segue o mesmo padrão da versão norte-americana da loja, mas com todos os textos escritos em português brasileiro. Nesse primeiro momento, ela ainda não comercializava nada além do Kindle e de algumas dezenas de edições de e-books. Pouco depois esse número subiu para 13 mil livros digitais e em 2014 eram 35 mil, alcançando a marca de 2 milhões de e-books se forem contados os livros em língua estrangeira.

Em 21 de agosto de 2014, a Amazon começou a vender em seu site brasileiro livros físicos, marcando o início de uma nova fase da atuação da empresa no Brasil.

Em 18 de outubro de 2017 a Amazon começou a vender Smartphone, jogos e outros eletrônicos.

Em 17 de novembro de 2017 começou a vender produtos para casa e cozinha e em 11 de janeiro de 2018 a vender produtos de escritório e materiais escolares.

Em 22 de janeiro de 2019 a Amazon abriu seu centro de distribuição em Cajamar.

Em 12 de dezembro de 2019 a Amazon abriu seu centro de distribuição em Cabo de Santo Agostinho.

Produtos e serviços

Bens de varejo

Depósito da Amazon.co.uk em Glenrothes, Fife, Escócia

Em agosto de 2007, a Amazon anunciou AmazonFresh, um serviço de supermercado oferecendo perecíveis e não perecíveis. Os clientes poderiam ter encomendas entregues às suas casas de madrugada ou durante uma janela durante o dia especificado. Entrega foi inicialmente restrita a moradores de Mercer Island, Washington, e mais tarde foi expandido para vários códigos postais em Seattle.

Em 2012, a Amazon anunciou o lançamento de Vine.com para a compra de produtos verdes, incluindo mantimentos, utensílios domésticos, e de vestuário. É parte da Quidsi, a empresa que a Amazon comprou, em 2010, que também executa os locais Diapers.com (neném), Wag.com (animais de estimação), e YoYo.com (brinquedos). A Amazon também possui outros sites de comércio eletrônico como Shopbop.com, Woot.com, e Zappos.com.

Em 2013, a Amazon lançou o seu site na Índia, Amazon.in. Ele começou com bens eletrônicos e planos de expandir para vestuário de moda, beleza, fundamentos domésticos e categorias de saúde até o final de 2013. Em julho de 2014, a Amazon anunciou que vai investir US$ 2 bilhões na Índia para expandir o negócio, depois de seu maior rival indiano Flipkart anunciou US$ 1 bilhão em financiamento.

Em 2015, um estudo realizado por Survata descobriu que 44% dos entrevistados em busca de produtos foi diretamente para Amazon.com.

Amazon PrimeAmazon Prime logo.png

Em 2005, a Amazon anunciou a criação de Amazon Prime, uma associação que oferece frete grátis de dois dias dentro dos Estados Unidos em todas as compras elegíveis por uma taxa fixa anual de 79 dólares (equivalente a 96 dólares em 2015), bem como com desconto.A Amazon lançou o programa na Alemanha, no Japão e no Reino Unido em 2007; na França (como “Amazon Premium”) em 2008, na Itália, em 2011, e no Canadá, em 2013.

Amazon Prime também fornece Amazon Vídeo, o Streaming instantâneo de filmes selecionados e programas de televisão, sem nenhum custo adicional. Em novembro de 2011, foi anunciado que os membros Prime teriam acesso à biblioteca do Kindle Owners, que permite que os usuários peguem emprestados certos e-livros populares Kindle para leitura livre em hardware Kindle, até um livro por mês, sem data de vencimento.

Em março de 2014, a Amazon anunciou um aumento da taxa anual do Amazon Prime, de 79 dólares para 99 dólares, um aumento aproximado de 25% .[34] Logo após esta mudança, a Amazon anunciou Prime Music, um serviço cujos membros podem obter streaming ilimitado, livre de anúncios, de mais de um milhão de músicas e acesso a playlists com manutenção. Em novembro de 2014, a Amazon adicionou Prime Fotos, que permite armazenamento ilimitado de fotos na Amazon Cloud Drive. Em março de 2015, a Amazon amplia esse serviço pago para cobrir outros tipos de conteúdo, e para usuários fora do seu programa de fidelidade. Unlimited Cloud Storage permite aos usuários obter armazenamento ilimitado de fotos ou “tudo ilimitado” – que abrange todos os tipos de mídia a partir de vídeos e músicas, documentos PDF, etc., respectivamente, 11,99 dólares ou 59,99 dólares por ano. A Amazon também começou a oferecer gratuitamente no mesmo dia, entrega para os membros Prime em 14 áreas metropolitanas dos Estados Unidos em maio de 2015.

Em 15 de julho de 2015, para comemorar seu aniversário de 20 anos, através do “Amazon Prime Day”, a Amazon anunciou promoções exclusivas para os membros Prime que rivalizavam com as de Black Friday. Também nesse mês Amazon Prime anunciou que contratou, Jeremy Clarkson, Richard Hammond e James May que participaram do Top Gear, para começar a trabalhar em uma nova série de carros que deverá ser lançado em 2016.

Em 10 de Setembro de 2019, a Amazon anunciou e lançou o Amazon Prime no Brasil, com frete grátis ilimitado para todo o país, descontos e ofertas exclusivas,entrega de até 2 dias para mais de 90 cidades brasileiras e serviços como Prime Music, Prime Video e Prime Reading, mas, não limitados a esses, ao preço de R$ 9,90 por mês.

Prática de Dumping

O governo da França em 2013 aprovou leis para conter o avanço da prática de dumping pela Amazon depois de uma investigação dos casos.No Brasil a associação nacional de livrarias apontou para a prática como sendo um dos motivos pelo fechamentos de livrarias e queda de vendas. Em um caso emblemático, a Livraria Elefante publicou em seu site oficial como funciona a prática adotada pela Amazon; mesmo sem poder comprar diretamente da editora, obtinha os livros por distribuidores e vendia os livros mais barato do que a pŕopria editora que produzia os livros conseguia vender.A prática de dumping é ilegal no Brasil e em Portugal,e na maiorias dos países democráticos.

Website

Amazon.com.br

Proprietário(s)  Amazon

Requer pagamento?     Sim

Gênero: Comércio eletrônico

Idioma(s)           

Inglês

Francês

Alemão

Espanhol

Italiano

Chinês

Japonês

Português

Holandês

Turco

Lançamento 1995 Posição no Alexa Aumento 10 (Mundial, 09 de setembro de 2018)

Linguagem de programação: C++ e Java

Endereço eletrônico: amazon.com.br (Site brasileiro)

O domínio www.amazon.com atraiu pelo menos 615 milhões de visitantes por ano até 2008, o dobro do número de Walmart. A Amazon atrai cerca de 65 milhões de clientes para seu site nos EUA por mês.A empresa também tem investido pesadamente em uma enorme quantidade de capacidade do servidor para seu site, especialmente para lidar com o tráfego excessivo durante o Natal.

Os resultados gerados pelo motor de busca da Amazon são, em parte, determinada por taxas promocionais. Os sites locais da Amazon diferem na seleção e nos preços, são diferenciados por domínio de nível superior e código do país:

Países com versões locais da loja Amazon

Região  País        Nome do domínio          Desde

Américas

 Brasil: amazon.com.br               Dezembro de 2012

 Canadá: amazon.ca          Junho de 2002

 México: amazon.com.mx             Agosto de 2013

 Estados Unidos:amazon.com     Julho de 1995

Ásia

 China: amazon.cn         Setembro de 2004

 Cingapura:  amazon.sg          Julho de 2017

 Emirados Árabes Unidos:   amazon.ae         Maio de 2019

 Índia: amazon.in          Junho de 2013

 Japão: amazon.co.jp    Novembro de 2000

 Turquia:   amazon.com.tr Setembro de 2018

Europa

 Alemanha: amazon.de         Outubro de 1998

 Espanha: amazon.es         Setembro de 2011

 França: amazon.fr           Agosto de 2000

 Itália: amazon.it           Novembro de 2010

 Países Baixos:    amazon.nl          Novembro de 2014

 Reino Unido     amazon.co.uk   Outubro de 1998

Oceania: Austrália             amazon.com.au               Novembro de 2013

Avaliações

A Amazon permite que os usuários enviem comentários à página web de cada produto. Os revisores devem avaliar o produto em uma escala de classificação de uma a cinco estrelas. Amazon oferece uma opção de crachá para os revisores que indicam o nome real do usuário (com base na confirmação de uma conta de cartão de crédito) ou que indiquem que o revisor é um dos principais colaboradores de popularidade. Os clientes podem comentar ou votar em comentários, indicando se eles encontraram um comentário útil; se a avaliação dada suficiente atinge um número considerado de “votos”, o comentário aparece na primeira página do produto. Em 2010, a Amazon foi relatado como sendo a maior fonte de opiniões dos consumidores na Internet.

Embora os comentários são atribuídas ao nome do cartão de crédito do revisor, tem havido casos de opiniões positivas sendo escrito e publicado por uma empresa de relações públicas em nome de seus clientes[51] e, os casos de escritores que utilizam pseudônimos para deixar comentários negativos na obras de seus rivais.

Após a listagem de Untouchable: The Strange Life and Tragic Death of Michael Jackson, uma biografia depreciativo de Michael Jackson por Randall Sullivan, seus fãs, organizaram-se através de mídias sociais, bombardeando o site da Amazon com comentários negativos e classificações negativas de comentários positivos.

Vendas de terceiros

Amazon deriva muitas das suas vendas a partir de vendedores terceiros que vendem produtos na Amazon (cerca de 40% em 2008).[54] Associados recebem comissão por indicar clientes para a Amazon, colocando links para a Amazon em seus sites. Em todo o mundo, a Amazon tem “mais de 900.000 membros” em seus programas de afiliados.[55] De acordo com W3 Techs o Programa de Afiliados Amazon é usado por 1,2% de todos os sites, e é a segunda rede de publicidade mais popular após o Google AdSense.[56] E é frequentemente usado por sites e organizações sem fins lucrativos para fornecer uma maneira para os adeptos de ganhar-lhes comissão.[57] Amazon informou mais de 1,3 milhões de produtos vendidos através de seus sites em 2007. Ao contrário do eBay, vendedores Amazon não tem que manter contas de pagamento separadas; todos os pagamentos são processados pela Amazon.

Associados podem acessar o catálogo da Amazon diretamente em seus sites usando o serviço Amazon Web Services. Um novo produto da filial, aStore, permite Associados incorporar um subconjunto de produtos da Amazon dentro de outro site, ou vincular a outro site. Em junho de 2010, foi lançado o Amazon Seller Product Suggestions para fornecer mais transparência aos vendedores por recomendar produtos específicos para terceiros vender na Amazon. Os produtos sugeridos são baseados em histórico de navegação dos clientes.

Prêmios

Prêmio iBest 2020 – Top 3 pelo Júri Oficial e Vencedor pelo Júri Popular na categoria Marketplaces.

Conheça um pouco da Historia da Magazine Luiza, mais conhecida como Magalu.
Logo Magalu

O sonho do casal de vendedores Luiza e Pelegrino Donato, de constituir um comércio que gerasse emprego para toda a família em Franca, interior de São Paulo, fez nascer a rede de varejo Magazine Luiza S.A. Para escolher um novo nome para a loja de presentes adquirida por eles em 16 de novembro de 1957, os fundadores criaram um concurso cultural numa rádio local, convidando os clientes a participar com sugestões. E, como Luiza era uma vendedora muito popular na cidade, os ouvintes escolheram o seu nome. Assim surgia o Magazine Luiza. Inovação e comunicação transparente sempre nortearam os princípios da Companhia.

Linha do Tempo

1957 – O casal Pelegrino José Donato e Luiza Trajano Donato inauguram uma pequena loja de presentes em Franca (SP).

1976 – Com a aquisição das Lojas Mercantil, o Magazine Luiza abre as primeiras filiais em cidades do interior de São Paulo. 

1983 – Inicia-se a expansão para cidades do Triângulo Mineiro (MG).

1991 – Ciclo: Novo Ciclo 

1991 – Luiza Helena Trajano, sobrinha da fundadora, Luiza Trajano Donato, assume a liderança da organização.

1992 – As primeiras lojas virtuais são inauguradas.

1994 – São criadas as campanhas “Liquidação Fantástica” e “Só Amanhã”.

1996 – A rede chega ao Paraná e ao Mato Grosso do Sul.

2000 – É lançado o site de comércio eletrônico www.magazineluiza.com.br

2001 – É criada a Luizacred em parceria com o Itaú Unibanco. A rede Wanel, da região de Sorocaba (SP) é adquirida.

2002 – Ciclo: Crescimento Sustentável 

2003 – Aquisição da rede Lojas Líder, da região de Campinas (SP). O Magazine Luiza é considerada a melhor empresa para trabalhar no Brasil – a primeira varejista do mundo a receber esse título do Instituto Great Place to Work.

2004 – As Lojas Arno são adquiridas no Rio Grande do Sul.

2005 – É criada a Luizaseg, em sociedade com a Cardif, empresa do Grupo BNP Paribas. Aquisição das redes Lojas Base, Kilar e Madol, nos estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. Criação da TV Luiza, da Rádio Luiza e do Portal Luiza. 

2008 – 46 lojas são inauguradas no mesmo dia na cidade de São Paulo, e mais de 1 milhão de novos clientes são conquistados.

2010 – Chegada ao Nordeste com a aquisição da rede Lojas Maia, com 136 unidades. 

2011 – Ano da Oferta Pública Inicial de Ações (IPO), quando a Companhia passa a ser listada na BM&FBovespa. A empresa adquire a rede Baú da Felicidade.

2012 – É lançado o Chip Luiza que oferece acesso gratuito a redes sociais, voltado para clientes de baixa renda.

2014 – Os nove centros de distribuição são integrados e passam a oferecer entregas mais rápidas e com menor custo de frete. A empresa patrocina a Copa do Mundo no Brasil, na Rede Globo de Televisão. É criado o Luizalabs. 

2015 – Ciclo: Transformação Digital

2015 – Transformação Digital: Lançamento da nova versão do aplicativo Magazine Luiza para mobile. Implantação do Mobile Vendas em 180 lojas. 

2016 – O Magazine Luiza é a empresa de capital aberto que mais se valorizou  no mundo. Todos os vendedores atendem utilizando um smartphone, pelo aplicativo do Mobile Vendas. Lançamento da plataforma de Marketplace, cerca de 50 parceiros passam a vender seus produtos dentro do site do Magazine Luiza.

2017 – Magazine Luiza lidera o ranking da Bovespa por mais um ano. Empresa faz oferta de ações e arrecada R$ 1,8 bilhão. Frederico Trajano é apontado como empreendedor do ano pela IstoÉ Dinheiro. Reality show do Magazine Luiza, o Missão Digital, estreia na Rede Globo. Empresa cria canal de denúncia interno. Magazine Luiza adquire a IntegraCommerce e o laboratório de inovação do Magazine Luiza chega a mais de 450 engenheiros e especialistas que trabalham para tornar as operações do Magazine Luiza cada vez mais digitais. 

2018 – Magazine Luiza vira Magalu. Empresa adquire a startup de logística Logbee. Campanha do 7 x 1 é dos destaques do marketing brasileiro e Magalu é a empresa que mais vende televisores para brasileiros assistirem à Copa do Mundo. Campanha do “Eu Meto a Colher, sim” é lançada. Empresa é apontada como uma das mais inovadoras do Brasil pela revista americana Fast Company. O app do Magalu é um dos mais bem-sucedidos apps de compras do Brasil, com 26 milhões de downloads e uma participação de cerca de 40% dos pedidos online da companhia. 

2019 – Magalu adquire a Netshoes, maior e-commerce esportivo do Brasil, e, no mundo físico, inaugura sua milésima loja. Empresa faz oferta de ações e arrecada mais de R$ 4 bilhões de reais. Na Black Friday, protagoniza um show ao vivo na tevê, a “Black das Blacks”. Sua marca vira uma das trinta mais valiosas do País. Primeiro Expo Magalu, evento para sellers, reúne milhares de pessoas em São Paulo. Empresa entra no Pará. Frederico Trajano é apontado como executivo do ano pelo Valor Econômico.

2020 – Magalu iniciou o ano com a aquisição do marketplace de livros Estante Virtual. Frente as limitações de isolamento impostas pelo combate à disseminação da covid-19, a empresa acelerou seu processo de desenvolvimento e implementação do Parceiro Magalu. MagaluPay foi lançado como nova funcionalidade do superaplicativo da companhia.