Cibersegurança terá ainda mais desafios em 2021

Confira artigo de Américo Alonso, Chief Quality, Security & Data Protection Officer da Atos para América do Sul

Por Américo Alonso

Este ano deve ser ainda mais desafiador para a cibersegurança. Mesmo que as empresas já tenham evoluído em sua transformação digital ao longo do último ano – com a maior atenção para o trabalho remoto –, ainda há muito o que trabalhar na parte de segurança cibernética. O fato é que as tecnologias avançam, os processos ficam mais sofisticados, mas as pessoas continuam sendo a “perna” mais frágil desse tripé. Basta uma falha humana para comprometer toda uma rede corporativa.
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Por isso, é importante ter em mente que, para manter seus sistemas, redes e dados seguros, são necessárias diversas ações – incluindo tecnologias e conscientização de funcionários. Em nível global, 2021 vai ser um ano muito particular. Além da pandemia – que requer maior atenção por causa do trabalho remoto –, há a retomada dos negócios, das operações e a adaptação a um cenário completamente diferente do que vivíamos meses atrás.

Nesse sentido, em relação ao mercado, estamos vendo um aumento em áreas como segurança em nuvem, segurança em internet das coisas (IoT), ambientes industriais (OT) e identidade digital. Isso porque temos a necessidade de manter o trabalho remoto, o que fez que muitas empresas acelerassem a adoção de nuvem, aumentando as medidas de segurança para garantir que os dados fossem gerenciados de maneira segura.

Além disso, a LGPD coloca o assunto de segurança dos dados nos boards das organizações. O aumento de dispositivos conectados requer maior abrangência e efetividade das plataformas de segurança, o que faz necessário atuar de forma mais rápida e orientada à inteligência, como o caso das soluções de Managed Detection and Response (MDR). Sem o tradicional limite do escritório, é necessário garantir, ainda, que o acesso seja realizado por identidades verificadas, e isso requer soluções que permitam um provisionamento e uma manutenção das identidades ao longo de todo o ciclo de trabalho do funcionário na empresa, não somente o provisionamento.

Por isso, considero que os riscos de agora são os mesmos que tínhamos nos mundo “pré-pandêmico”, mesmo que boa parte das empresas se considere adaptada ao novo cenário. O ecossistema de segurança é muito ágil. Ainda temos os clássicos riscos de ataque ao perímetro e ataques de denegação de serviço distribuída (DDoS). Mas os atacantes modernos utilizam o elo mais fraco, que, geralmente, é o ser humano. Dessa forma, ataques de phishing têm evoluído como uma porta de entrada para ameaças mais sérias, como o ransomware. Além disso, o alvo dos atacantes já deixa de ser trocar a página da organização na internet e passa a ser obter dados de forma a vendê-los na dark web.

Dito isso, acredito que as empresas precisam compreender que, para obter a cibersegurança, é necessário dar início a uma jornada de digitalização e de comprometimento por parte das pessoas. As tecnologias – mesmo as mais avançadas – precisam estar em conformidade com o conhecimento dos funcionários. Os desafios devem continuar fortes em 2021. As empresas de tecnologia e fornecedoras de soluções, no entanto, têm trabalhado para suprir as necessidades das organizações pelo mundo. Com isso, devemos encontrar cada vez mais novos serviços e produtos dedicados a manter a segurança.

Fonte: www.opovo.com.br

O que é a LGPD? Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
Imagem de uma lupa com planeta terra sendo observado

A Lei Geral de Proteção de Dados, também chamada LGPD, é uma lei nova, que requer que as organizações públicas e privadas, cumpram normas de segurança. Essas, visam evitar roubos, vazamentos e vendas ilegais de informações digitais e eletrônicas.

Conheça a LGPD

Basicamente, trata-se da lei 13.709, criada em 14 de agosto de 2018. Ela engloba o processamento de dados pessoas, o que inclui mídias digitais, por pessoas físicas e jurídicas, sob o direito público ou privado. Ela foi criada visando proteger os direitos fundamentais de privacidade e liberdade.

Abaixo, estão elencados, os termos gerais do que representa a LGPD aos brasileiros:

  • Direito do consumidor: Garantia de livre iniciativa, livre concorrência e proteção ao consumidor/usuário;
  • Direito de privacidade: Proteção dos dados pessoais dos brasileiros; grande garantia do controle sobre a informação, através de práticas seguras e transparentes, visando garantir direitos e liberdades fundamentais;
  • Fortalecimento da confiança: Alavancar a confiança da população na coleta e no uso dos seus dados. Isso influencia, por exemplo, na compra e venda de diversos produtos e serviços na internet (e-commerce);
  • Promoção do desenvolvimento: Por meio de bases jurídicas para o desenvolvimento econômico e tecnológico dos brasileiros, cada vez mais movimentadas por dados;
  • Regras rígidas às empresas: Coletar, armazenar, processar e compartilhar os dados pessoais para empresas possui normas legais;
  • Segurança jurídica: elevação da segurança jurídica integral no uso e no processamento de dados pessoais.

Antes da publicação da lei, os códigos legais brasileiros eram vagos com relação à proteção dos dados pessoais e privacidade, especialmente online.

Um exemplo são as empresas do mercado de Telecomunicações. Elas não tinham uma legislação rígida, que apoiassem os seus modelos de negócios. Elas agiam se baseando em códigos internacionais, de acordo com a jurisprudência nacional.

O próprio Estado brasileiro, também tratou de milhões de dados pessoais e corporativos de uma forma pouco clara. Em nenhum momento demonstrou 100% de clareza sobre como as informações foram tratadas.

Percebendo o déficit que havia nesse meio, foi criada a LGPD. Dessa forma, atualmente existem diretrizes claras na forma da lei.

A relação entre a LGPD e GDPR

Merece destacar também, que a LGPD faz parte de um movimento internacional para a regulação do controle de dados.

Provavelmente a legislação mais importante criada nos últimos anos, seja o GDPR. Ele nada mais é, que o Regulamento Geral de Proteção de Dados. Ele entrou em vigor na União Europeia (UE).

Tanto o LGPL quanto o GDPR, são conjuntos de regras que visam dar aos cidadãos da UE maior controle sobre seus dados. Além disso, busca facilitar o marco regulatório, para que pessoas e empresas consigam se privilegiar completamente da economia digital.https://23549fd35dc0d2a9fa93fa8fe1c098cd.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Estando o GDPR em vigor, as organizações devem garantir que os dados pessoais sejam coletados de forma legal, e sob condições estritas. Além disso, elas devem gerantir a proteção dos dados para que não haja o uso incorreto dos dados.

Qualquer empresa que opere na UE, ou qualquer organização fora da UE, que ofereça serviços ou bens à clientes da região, deve se adequar a GDPR.

O regulamento é muito próprio para dois tipos diferentes de manipuladores de dados: processadores e controladores. Conforme o artigo 4º do GDPR, são eles:

  • Os controladores são “uma pessoa, autoridade pública, agência ou outro órgão que, sozinho ou em conjunto com outros, determina os propósitos e meios de processamento de dados pessoais”;
  • Os processadores são a “pessoa, autoridade pública, agência ou outro órgão que processa dados pessoais em nome do controlador”.

A principal diferença entre a LGPD e a GDPR, é que a primeira é 100% focada nos brasileiros, residentes e empresas que atuam no Brasil. Assim como a GDPR, as empresas não brasileiras, que atuam no país, devem se adequar às normas da LGDP.

Quais os impactos da LGPD nas empresas?

Confira abaixo, os principais impactos da LGPD, nas empresas brasileiras e internacionais, que atuam no Brasil.

  • Autoridade reguladora: A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), de acordo com o artigo 55-A, é o órgão responsável pela fiscalização e regulação da LGPD das empresas e dos órgãos públicos que fazem a coleta de dados de pessoas.
  • Escopo da Lei: A LGPD é bem extensa. Ela engloba dados de todos os formatos, que identificam ou que fazem com que uma pessoa seja identificada. Dessa forma, todas empresas que lidam com dados pessoais no Brasil, devem seguir as nova regras.
  • Mais direitos do usuário: Os donos dos dados – usuários, possuem um maior controle sobre suas informações. Dessa forma, podem saber qual o objetivo da coleta, e para quem os dados são compartilhados. Além disso, a qualquer momento, eles podem retirar seus dados do compartilhamento.
  • Necessidade de um banco de dados para processamento de dados: Por meio da LGPD, a empresa só pode lidar com os dados de uma pessoa, se houver uma base legal nesse ato. Ou seja, é necessário que haja um consentimento da pessoa.
  • Sanções: Essas, irão depender da gravidade da situação. Caso seja atestada a infração, a organização responsável pode receber multas equivalentes a 2% de seu faturamento.

E quais os benefícios da LGPD para os negócios?

Nem tudo são obrigações para as empresas. Elas também possuem vantagens com a LGPD. Confira os benefícios principais:

  • Aumento do ROI de marketing: A partir da eliminação das informações desnecessárias, que prejudicam as ações de marketing, o banco de dados fica mais organizado. Dessa forma, o marketing consegue aperfeiçoar suas mensagens com maior facilidade, levando em conta o perfil dos clientes. Dessa forma, o Retorno sobre o Investimento (ROI) tem melhora, já que os orçamentos e esforços são gastos de forma correta.
  • Maior segurança jurídica: A LGPD elimina as dúvidas e deixa mais claras as regras referentes à privacidade no Brasil. Além disso, coloca o mercado brasileiro em igualdada com mercados europeus.
  • Maior segurança cibernética: Através da privacidade dos dados sempre presente, há como criar um fluxo de trabalho com níveis de consciência e segurança muito elevados.
  • Melhor Relacionamento com o Cliente: Seguir a LGPD, torna a empresa mais transparentes com seu cliente. Dessa forma, há entre cliente e empresa uma relação de confiança.
  • Melhor gerenciamento de dados: Estar em conformidade com a LGPD, é sinônimo de conhecer quais informações confidencias de seus clientes, estão em poder da empresa. Por isso, é fundamental haver auditorias e organização de lojas.

Mas afinal, como preparar o seu negócio para a LGPD?

Além de buscar detalhamentos sobre a lei, é necessário se adequar às diretrizes. Abaixo, elencamos as principais dicas para que você possa deixar seu trabalho adequado à LGPD.

  • Atualize sua estratégia de TI: Uma das principais coisas que devem ser feitas, é uma atualização do planejamento estratégico de tecnologia da informação (TI). Ou seja, melhorias como aquisição de ferramentas mais modernas de captura, análise, armazenamento e processamento de dados devem ser priorizadas. Além disso, é necessário avaliar a necessidade de incorporar novos métodos e rotinas de trabalho à equipe de TI.
  • A prioridade do negócio deve ser o usuário: Ou seja, criar recursos, plataformas, e meios que fornecem maior transparência às transações e ao uso de informações de clientes, fornecedores e parceiros.
  • Investimento em inteligência de mercado: Esse é um divisor de águas. Quem seguir as diretrizes da LGPD devem investir em inteligência de mercado.
  • Busca por ajuda especializada: Percebendo que a mudança e adequação à lei são grandes, uma boa sugestão pode ser a busca por uma consultoria especializada. Ao contar com o suporte técnico, jurídico e estratégico, seguir a LGPD não será apenas uma obrigação, e sim, uma forma de avançar no que diz respeito à inovação e competitividade.

JPEG vs PNG: Qual formato de imagem usar?
JPG vs PNG
Imagem:JPG vs PNG

No mundo da imagem digital, existem dois formatos de imagem que prevalecem acima dos outros. Estamos falando do JPEG (ou JPG) e PNG.

À primeira vista, uma única imagem mostrada em ambos os formatos pode parecer idêntica mas se você analisar melhor, notará uma grande diferença entre os dois.

Um formato nem sempre é melhor que o outro, já que cada um é projetado para ser usado em circunstâncias específicas, com base nas suas necessidades de qualidade de imagem, tamanho de arquivo, entre outros detalhes.

JPEG vs PNG: Qual formato de imagem usar?

Veja a seguir quais as diferenças entre cada um deles, e com base nas informações, tome a melhor decisão, para aproveitar ao máximo seus pontos fortes e fracos.

Quando optar pelo formato JPEG?

A abreviação de Joint Photographic Experts Group (Grupo de Especialistas Fotográficos em tradução livre) – em alusão à equipe que desenvolveu o formato – o JPEG tornou-se o formato compactado padrão de fotografia digital, ideal para compartilhamento de imagens on-line, devido ao seu cuidadoso equilíbrio entre tamanho de arquivo e qualidade de imagem.

A proporção exata difere, dependendo do programa e configurações usadas, mas a imagem JPEG típica tem uma taxa de compactação de 10:1. Ou seja, se você tem uma imagem de 10 MB, e exporta ela para o formato JPEG, deverá obter uma imagem de aproximadamente 1 MB. Uma imagem JPEG não tem quase nenhuma diferença perceptível na qualidade, mas isso depende muito do conteúdo e do tipo de arquivo da imagem original.

Para isso, o JPEG utiliza a transformação discreta de coseno (Discrete Cosine Transform -DCT). Embora a matemática por trás dessa transformação seja complicada, esse algoritmo analisa a imagem inteira, determina quais pixels da imagem são semelhantes o suficiente aos que estão ao seu redor e mescla os pixels em blocos (grupos de pixels com o mesmo valor).

Este método é extremamente eficiente, mas custa o desperdício de informações que você não pode obter de volta. Imagens JPEG (com algumas exceções, mencionadas abaixo) tem perdas, o que significa que depois que a imagem é salva, os dados perdidos não podem ser recuperados. Então, assim como fazer uma cópia de uma cópia, cada vez que você abrir e salvar uma imagem JPEG, ela ficará com menos resolução de antes.

Por esse motivo, o JPEG não é sugerido como um formato de imagem de arquivamento, porque se você precisar abri-lo e fazer edições novamente, você terá uma perda de qualidade. Editores de fotografia não destrutivos, como o Adobe Lightroom, podem ajudar a contornar esse problema, desde que você nunca exclua os arquivos originais, pois ele só salva as edições como metadados, em vez de subescrever a imagem original.

O JPEG também deve ser evitado em imagens com texto pesado, ou ilustrações com linhas nítidas, já que as linhas definidas tendem a ficar borradas devido ao processo de anti-aliasing. (O anti-aliasing é uma distorção intencional, projetada para eliminar arestas).

Há momentos em que você precisa transformar formatos como PDFs em JPEGs. Nesses casos, é melhor garantir que você o exporte nas configurações de mais alta qualidade, para garantir que todo o texto esteja nítido.

O JPEG suporta espaços de cores RGB e CMYK em 24 bits, mas o CMYK (sistema de cores subtrativas formado por Ciano, Magenta, Amarelo e Preto) deixam muito a desejar. Mas as impressoras modernas lidam bem com arquivos RGB, então isso não é um grande problema. No entanto, você ainda deve manter formatos de alta qualidade para impressão.

Uma escala em cinza de 8 bits também é uma opção, mas as taxas de compactação são muito menos impressionantes com escala em cinza, quando comparadas com imagens coloridas.

Ao longo dos anos, muitas variações do JPEG surgiram e desapareceram. Por exemplo, o JPG-LS foi projetado para corrigir o problema da compactação com perdas, mas nunca conseguiu se firmar e acabou caindo no esquecimento. O JPG2000 também tentou resolver o problema sem perdas, mas também não conseguiu ganhar força. O BPG, um novo formato baseado no padrão de vídeo H.265, estava determinado a assumir o controle do JPEG, mas nunca deu certo.

Os criadores do JPEG recentemente compartilharam um novo formato projetado para não substituir o JPEG, mas que existisse ao lado dele como uma nova opção. Em um JPEG XS, a compactação é apenas 6 vezes, em vez de 10, mas os algoritmos mais simples significam que o arquivo é mais rápido para tarefas.

Um possível substituto pode vir na forma de HEIF, que também é baseado no padrão h.265. Onde outros falharam, o HEIF poderia ter sucesso, graças ao apoio de uma das maiores marcas de tecnologia: a Apple. O formato ainda tem um caminho longo a percorrer, mas pode ser apenas uma questão de tempo até que seja tão difundido quanto o JPEG é hoje.

Prós do JPEGContras do JPEG
Tamanho de arquivo pequenoCompressão com perdas
Suporte EXIF integradoNão é bom para impressão CMYK
Amplamente suportadoSem suporte de transparência

Quando optar pelo formato PNG?

O Portable Network Graphics (gráficos de rede portáteis), ou simplesmente PNG, é um formato de arquivo sem perdas, projetado como uma alternativa mais aberta ao Graphics Interchange Format (GIF).

Ao contrário do JPEG, que se baseia na compactação DCT, o PNG usa a compactação LZW – a mesma usada pelos formatos GIF e TIFF. A compressão LZW de dois estágios do PNG tem cordas de bits contidos nos dados da imagem, e em seguida, combina essas sequências mais longas para acompanhar códigos de acesso, realizada em um dicionário (por vezes referido como um livro de códigos) que são armazenados dentro do arquivo de imagem. O resultado é um arquivo menor mas de alta qualidade.

A maior vantagem do PNG sobre o JPEG é que a compactação é sem perdas, o que significa que não há perda de qualidade toda vez que ele é aberto e salvo novamente. O PNG também lida bem com imagens detalhadas e de alto contraste. É por esse motivo que o PNG é, na maioria das vezes, o formato de arquivo padrão para capturas de tela, já que pode fornecer uma representação da tela pixel-a-pixel quase perfeita, em vez de compactar grupos de pixels juntos.

O PNG também não oferece suporte nativo a dados EXIF, o que inclui informações como velocidade do obturador, abertura e ISO da câmera com a qual foi capturado.

PNG foi feito para a web, e provou o seu valor. O formato JPEG pode ser o formato da maioria das imagens, mas o PNG ocupa um nicho importante que o JPEG não pode alcançar efetivamente, e é basicamente a única opção quando você precisa renderizar claramente um logotipo ou texto sobre outros elementos em uma imagem.Quais os tamanhos de fotos para posts no Instagram? (2021)O que é QLED?

Assim como o JPEG, o PNG também teve algumas variações ao longo dos anos. APNG é um formato ainda suportado, projetado para replicar a funcionalidade de animação de GIFs. Não é tão prevalente, mas é suportado por muitos navegadores modernos.

Outro detalhe interessante é que nos estágios iniciais do desenvolvimento do PNG, foi sugerido que ele fosse chamado de PING, um acrônimo para “PING não é GIF”, uma digressão insolente aos criadores do formato GIF.

Prós do PNGContras do PNG
Compressão sem perdasTamanho de arquivo maior que o JPEG
Suporte de transparênciaNenhum suporte EXIF nativo
Ótimo para texto e capturas de tela

Qual é o melhor?

JPEG vs PNG: Qual formato de imagem usar?
JPEG vs PNG: Qual formato de imagem usar?

Por fim, nenhum formato de imagem é melhor do que o outro. É simplesmente uma questão de qual deles é mais adequado às suas necessidades. Se você está querendo compartilhar uma foto da sua câmera no InstagramTwitter ou Facebook, sua melhor aposta é usar o JPEG. Ele é menor em tamanho, é otimizado para fotografia e é amplamente suportado em quase todas as plataformas e serviços.Quais os tamanhos de fotos para posts no Instagram? (2021)O que é QLED?

Agora, se você estiver fazendo uma captura de tela que planeja anotar ou arquivar para uso posterior, o PNG atenderá melhor às suas necessidades. O tamanho do arquivo pode ser maior do que o de um JPEG, mas você não precisa se preocupar com a perda de qualidade em cada vez que edita e salva. Além disso, você sabe que cada pixel é tão nítido quanto da última vez que você o abriu. A maioria dos gráficos da web, como logotipos, também é melhor salva como PNGs, pois eles podem usar áreas transparentes.

Fonte: Oficina da net

Udemy traz cursos de Marketing Digital e Excel com até 90% de desconto
Imagem ilustrativa sobre os cursos e a Udemy
imagem Udemy

Mercados como Comunicação, Marketing e Design estão em constante processo de evolução e novos termos, setores e conteúdos surgem a toda hora. A plataforma de cursos online Udemy entende essa demanda e tem várias aulas atuais destinadas a esses conhecimentos. E o melhor de tudo isso? Ela agora tem uma promoção especial para leitores do TecMundo!

São vários cursos para quem está começando no setor ou já é um profissional da área, mas deseja ampliar os horizontes e se atualizar em conceitos e práticas. A promoção termina em breve, então aproveite para já adquirir os cursos com desconto e aumentar o seu conhecimento em áreas tão importantes para o mercado atual.

A seguir, conheça um pouco mais sobre cada um deles e já aproveite para fazer a sua matrícula.

Curso Completo de Marketing Digital

Como o nome indica, o Curso Completo de Marketing Digital aborda do zero diversos tópicos relevantes para a o setor. A lista inclui termos como SEO, Google Adwords, Facebook e Instagram Ads, LinkedIn Ads, Email Marketing e como fazer uma análise de negócios. Ele é indicado para quem não domina o assunto e, ao final dos módulos, você poderá vender com segurança qualquer produto ou serviço online. O instrutor é André Fontenelle, uma das principais referências de Marketing Digital no Brasil.

Uma ilustração.

Curso de Instagram Marketing

O Instagram é uma das redes sociais mais quentes do momento e isso também significa que ela está mais disputada para anunciantes. Por isso o Curso de Instagram Marketing é tão importante: com o instrutor Diego Dávila, você conhece desde os recursos mais básicos até os avançados da plataforma, para dominar funcionalidades e formatos. Além disso, aprende a hora e o formato certo para investir e atrair consumidores dentro do aplicativo.

Uma tela.

Curso de AdWords

O Adwords é uma das plataformas mais tradicionais e importantes de anúncios online — e dominá-lo é essencial para se posicionar bem no mercado. O Curso Google Adwords 2018 – Aprenda na Prática vai mostrar como analisar campanhas e criar anúncios de forma eficaz, usando palavras-chave eficientes e conhecendo os índices de qualidade e relevância dos anúncios. Os alunos podem ser tanto micro e pequenos empresários que desejam aumentar as vendas usando o online quanto profissionais de marketing buscando aperfeiçoamento na área.

Uma ilustração.

Curso de Growth Hacking

Já tem um conhecimento básico em marketing digital e deseja dar o próximo passo? Então é hora de partir para o curso Growth Hacking na Prática: Cases e Hacks. O growth hacker é um profissional capaz de encontrar oportunidades de mercado e aproveitá-las para trazer resultados mais eficientes para uma empresa. Por isso, as aulas ajudam você a aprender conceitos, ferramentas e processos desde a análise de dados até a implementação, colocando a mão na massa.

Um computador.

Curso de Excel Completo

O Excel é uma ferramenta extremamente importante para uso profissional em qualquer setor e que muita gente diz dominar. Porém, você sabe mesmo aproveitar todos os recursos desse programa? Em Do Básico ao Avançado – O Curso Completo de Microsoft Excel, você começa a se familiarizar com a ferramenta e termina capaz de gerar tabelas dinâmicas ou desenvolver fórmulas próprias — desde organizar planilhas de pagamento até a lista de confirmados no churrasco.

Uma pessoa segurando uma folha

Curso Better PPT

O PowerPoint é outro programa importante: arrasar no visual de uma apresentação e na disposição dos conteúdos faz a diferença. No curso Better PPT : Crie Apresentações PowerPoint 2016 que Arrasam, você aprende fundamentos de design e até recursos avançados de animação e modelos 3D para inserir nos slides. Os módulos envolvem até mesmo dicas de apresentação para deixar o seu trabalho ainda mais profissional.

Uma aula.

A plataforma

A Udemy é uma plataforma com funcionamento diferenciado: ela não cobra mensalidade e garante acesso vitalício ao conteúdo adquirido. Você paga uma vez — com alguns cursos custando a partir de R$ 19,99 — e tem direito a um conteúdo de qualidade com certificado de carga horária que pode ser baixado para consulta offline no aplicativo. Além disso, ela tem Garantia de Satisfação, e devolve o dinheiro se o aluno não gostar do curso no primeiro mês.

Curtiu os módulos? Lembrando que a promoção da Udemy é especial para leitores do TecMundo e rende até 90% de desconto. É só clicar aqui para saber mais e já mergulhar nos estudos.

Fonte: Tecmundo

Melhores estratégias de marketing digital para investir
Imagem Web Foco

Existem muitas estratégias no marketing digital, sendo que todas elas têm o objetivo de aumentar a visibilidade da empresa e as chances de venda. Para Alex Pinhol, CEO e fundador da agência de marketing digital Webfoco, o primeiro passo para ter sucesso nas vendas é descobrir quem são seus clientes. “Com base em todas as informações sobre o público-alvo, pode-se personalizar a comunicação dos anúncios, landing page, site ou e-commerce”, ele diz.

Entre as principais estratégias, estão o de SEO e Google Ads.

SEO

Quando você quer comprar algo, independente do que seja, você procura no Google, não é? Os seus possíveis clientes também! No entanto, é preciso estar atento a um detalhe importante: não basta estar no maior buscador, é preciso ocupar as primeiras posições no Google. Afinal, as pessoas não têm tempo, portanto clicam apenas nos sites que estão no topo dos resultados!

Essa é a grande questão do SEO. O objetivo da estratégia de marketing digital é fazer os sites serem considerados os melhores pelos algoritmos do Google, aparecendo por primeiro nos resultados de busca. Nesse caso, estamos falando da busca orgânica.

Sendo assim, é preciso de um extenso e estratégico trabalho de consultoria SEO para atingir os melhores resultados. Como os sites não pagam para ocupar posições no Google, os robôs do buscador é que fazem a seleção daqueles que mais se encaixam no que o usuário busca. Conteúdos otimizados, correções de problemas tecnológicos e autoridade são os grandes pilares da estratégia.

Google Ads

Já o Google Ads são anúncios no Google, ou seja, o site paga para aparecer como anúncios nas páginas de busca. Essa estratégia de marketing digital também é bastante eficiente para empresas que querem vender mais na pandemia.

Entre os pontos positivos das campanhas no Google, citamos o poder de segmentação. Nessa estratégia, é possível direcionar os anúncios apenas para pessoas que têm mais chance de comprar o seu produto, gerando resultados melhores.

O CEO da Webfoco avalia que a segmentação é muito importante no marketing digital. “Não tersegmentação no marketing digital é como sair de olhos vendados, tentando cruzar uma cidade que você nem conhece. A segmentação é um dos pontos mais importantes para uma campanha dar certo, pois você saberá quem vai buscar e por onde”, explicou Pinhol.

Para que você tenha sucesso nas estratégias, é preciso contar com uma agência de marketing digital reconhecida. Os profissionais analisarão o seu caso em específico para oferecer as melhores soluções, fazendo o seu negócio crescer mesmo na pandemia.

E os resultados surpreendem…

Quando o SEO, links patrocinados e demais estratégias de marketing digital são executadas com qualidade e direcionamento, os resultados surpreendem. Vale lembrar que cada caso é único, mas os dados não mentem. Separamos alguns cases de sucesso para você acreditar que é possível vender e lucrar mais em tempos de isolamento social.

Uma grande empresa do setor de alimentos teve um crescimento de mais de 92% na receita vinda da busca orgânica, comparando março-20 (início da pandemia) e fevereiro-21. Essa mesma empresa também teve resultados incríveis com o trabalho do Google Ads, aumentando a receita do site em mais de 170% no mesmo período analisado. E esse não é um caso isolado.

Um e-commerce de bebedouros de água apresentou um salto de 127% na receita geral do site analisando março-20 com fevereiro-21, sendo resultado do trabalho de SEO e mídia paga.

Já no segmento de moda, empresas que investem no marketing digital também contam com resultados significativos em tempos de pandemia. Uma empresa viu sua receita vinda do tráfego orgânico aumentar em mais de 420% comparando o início da pandemia (mar-20) com fevereiro-21!

Invista no marketing digital e venda mais na pandemia!

Investir no marketing digital é ainda mais necessário em tempos de covid-19, quando o recomendado é evitar sair de casa. Muitas empresas estão migrando para o digital para não perder vendas nesse momento delicado para todos, portanto você não pode ficar de fora!

Entre março e maio de 2020 (meses iniciais da pandemia), mais de 107 mil lojas online foram criadas, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Com isso, além de estar na internet, é preciso de boas estratégias para se destacar no meio da concorrência.

Google Ads, Facebook Ads, SEO e outros vão fazer a diferença nas vendas do seu negócio. Busque uma agência de marketing digital séria e competente para ajudar você a vender mais na pandemia!

Fonte: Tecmundo

Marketing Digital: como vender mais na pandemia?
imagem webfoco

pandemia mudou completamente os hábitos das pessoas, inclusive na hora das compras. Se sair de casa para ir a lojas físicas era algo do cotidiano, agora já não é bem assim. As medidas para prevenção do contágio da covid-19 impõem restrições ao funcionamento dos comércios, deixando os comerciantes preocupados. O marketing digital pode ser uma boa e estratégica saída para continuar vendendo em meio à crise!

Antes do isolamento social, a internet já estava muito presente na vida dos brasileiros. Com a quarentena, isso se tornou ainda mais forte e necessário no cotidiano. Houve um aumento de 40% a 50% no uso da internet no Brasil durante o período de pandemia, de acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Com mais pessoas conectadas, é clara a importância das empresas dos mais variados segmentos estarem no digital!

Internet: o novo shopping dos consumidores

Os nomes das ruas das lojas deram lugar ao endereço do site ou de redes sociais. Os horários de abertura e fechamento da loja já não existem no online, onde o consumidor é quem escolhe quando quer comprar. Comparar preços ficou muito mais fácil, em segundos você sai de uma loja e entra em outra. Sair de casa para comprar? Agora é só pegar o celular ou computador!

Um shopping que pode parecer estranho para alguns, mas é a realidade atual. Se você ainda não está nesse centro de compras, é hora de arrumar a loja, ou melhor, fazer uma boa otimização de sites e investir em estratégias de marketing digital.

O e-commerce já vinha crescendo nos últimos tempos, mas a pandemia foi responsável por uma marcante aceleração. No Brasil, o e-commerce cresceu 41% em 2020, tendo um faturamento de R$ 87,4 bilhões, segundo dados do relatório Webshoppers feito pela Ebit | Nielsen e Bexs Banco. Esse parecer também mostra que os responsáveis por boa parte das vendas online foram as lojas de departamento (84,3%).

investimento em estratégias de marketing digital como anúncios no google, ter um bom posicionamento na busca orgânica e presença nas redes sociais é muito importante para vender mais na pandemia. Ainda de acordo com a pesquisa, 13 milhões de brasileiros começaram a fazer compras online na pandemia. Desse total, 80% afirmaram que comprariam novamente.

Apenas esses dados já mostram que o marketing digital cresceu em tempos de coronavírus e que a tendência é expandir ainda mais!

Fonte: Tecmundo

Brasileiros têm os piores hábitos digitais na internet, diz pesquisa
Imagem: PIxabay

Um levantamento produzido por uma empresa especializada em soluções de privacidade, segurança e rede privada virtual mostrou que os brasileiros têm os piores hábitos digitais. A pesquisa mostrou que o país tem problemas com a falta de conhecimento sobre a privacidade na internet.

O National Privacy Test, estudo conduzido pela NordVPN, mostra que os brasileiros sabem a importância da criação de senhas fortes e formas de se proteger contra tentativas de phishing por e-mail. Contudo, as pessoas desconhecem ou simplesmente ignoram a leitura de termos de serviço, por exemplo.

Entre 21 países pesquisados na categoria “Hábitos digitais”, o Brasil tem o pior desempenho, com uma avaliação de 33,4%. Para se ter uma ideia, a Alemanha conseguiu um resultado de 53,2% no mesmo quesito.

Entre os principais problemas que afetam o nosso país estão a falta de leitura dos termos de serviço (38,3%); desconhecimento das principais ferramentas de privacidade (23,3%) e da capacidade do Facebook de coletar dados até de pessoas que não têm conta na plataforma (27,8%).

Conhecimento em segurança

Apesar de o resultado ser considerado ruim em relação aos hábitos na internet, o Brasil conseguiu bons números em outras categorias. Em “Preocupação com privacidade digital”, a nossa pontuação ficou em 56,5%; em “Tolerância do risco digital”, o resultado foi de 75,2%.

Os melhores quesitos foram “Criação de senhas fortes”, “Como responder à notificação de dispositivo desconhecido conectado a sua conta de e-mail” e “Como lidar com phishing de e-mails fraudulentos que usam bancos”. As avaliações foram de 81,2%, 86,3% e 89,5%, respectivamente.

“A pesquisa mostra que a população brasileira compreende as principais medidas de segurança, mas também não se importa com questões mais básicas e igualmente importantes, como o funcionamento de seus aplicativos e serviços on-line”, explicou Daniel Markuson, especialista em privacidade digital da NordVPN.

Na avaliação geral do levantamento, o Brasil conseguiu um índice de 52,1%, o que o deixou à frente de nações como Índia, Turquia e Japão. O National Privacy Test realizou uma análise aprofundada de outros países como África do Sul, Arábia Saudita, Austrália, Dinamarca, Estados Unidos, França, Rússia e Suécia.

Fonte: Tecmundo

Apesar da escassez de chips, mercado de PCs cresce muito
Imagem: Unsplash

Apesar da escassez global de chips, que está levando montadoras americanas a pedirem ao governo que fixe cotas do produto para seu uso, o mercado de PCs teve um ótimo primeiro trimestre.
O Instituto de pesquisa Gartner estima que as vendas de “PCs tradicionais”, ou seja, laptops e desktops, aumentaram 32% em comparação ao primeiro trimestre de 2020. Seu concorrente, o IDC fala em números ainda mais altos: 55%, o que deixa clara uma tendência de alta.

Ambos  concordam que o crescimento é atípico, o Gartner diz que é o maior desde que começou a acompanhar o mercado em 2000. Já o IDC diz que a queda nas vendas no 1º trimestre de 2021 em relação ao 4º de 2020, que sempre acontece, é a menor que já ocorreu desde 2012.

Quanto aos dados brutos, os números também são impressionantes – o Gartner estima que quase 70 milhões de PCs foram vendidos no trimestre, enquanto a IDC fala em cerca de 84 milhões. Os dois institutos acreditam que os números poderiam ter sido ainda maiores, se não fosse a escassez de chips.

A escassez de chips afetou outros mercados, desde o de veículos até o de smartphones e consoles. As montadoras paralisaram suas linhas de produção, enquanto a Apple teve atrasos na produção de MacBooks e iPads. No caso dos PCs, o efeito mais visível foi a elevação dos preços.

Mesmo com o possível retorno à normalidade após o fim da pandemia, as mudanças nos hábitos de compra e lazer, bem como a consolidação do home office, podem se tornar definitivas. Isso faz com que a opinião generalizada, inclusive do Gartner e do IDC, seja de que a demanda continuará aquecida e a escassez de chips persistirá.

Fatores de natureza mais política, como a evolução do relacionamento entre a China e os Estados Unidos e os planos do governo Biden para enfrentar o problema podem alterar o cenário, mas pelo menos até o final de 2021 a situação não deve se alterar substancialmente.

Vivaldo José Breternitz, colunista do TecMundo, é Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo, é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fonte: Tecmundo

Nomes repetidos e do Facebook geram crítica sobre conselho de proteção de dados
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A divulgação da lista de 122 indicados ao conselho que irá compor a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) gerou preocupação sobre conflitos de interesse no processo de escolha, cuja decisão final será do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os profissionais serão responsáveis por monitorar a atuação da autoridade, que é ligada à Casa Civil.

Seis grupos puderam indicar representantes setoriais para participar do conselho, que é voluntário e tem as funções de monitorar o trabalho da diretoria da ANPD (já nomeada por Bolsonaro), discutir diretrizes para a política nacional de proteção dados, criar relatórios e disseminar conhecimento sobre o assunto, cuja legislação é recente no país.

José Ziebarth, diretor de política de privacidade do Facebook, foi indicado pelo Enap (Escola Nacional de Administração Pública), que é ligada ao Ministério da Economia, como noticiou o The Intercept.

Já a advogada Patrícia Peck, reconhecida na área de proteção de dados e privacidade, foi indicada por três setores: privado, de instituições científicas e laboral, ou seja, escolhida tanto pelo setor patronal quanto por trabalhadores.

Outros nomes enquadrados como “sociedade civil” trabalham em renomados escritórios de advocacia ou representam associações privadas.

Há, também, entidades cuja finalidade não é a proteção de dados, mas, por lidarem com dados pessoais, elegeram seus profissionais da área, como a Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) -que recentemente ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal pela liberação de celebrações religiosas na pandemia- e a Associação Beneficiente e Assistencial Fraternidade.

Ziebarth, do Facebook, solicitou que o Enap retirasse seu nome do processo seletivo.

Fonte: Folhapress